É impossível fazer uma análise tática do jogo. Futebol mesmo, só foi apresentado nos primeiros 15 minutos, antes de a chuva apertar. O Sport era melhor, chegou com perigo em duas oportunidades, mas não obteve sucesso.
Durante o 'dilúvio' e depois dele, ficou difícil praticar futebol. A bola não rolava e o coração entrou em campo. Era preciso, porém, um centroavante, para que a única jogada possível - bola aérea - virasse solução. Quando Nunes entrou, a equipe rubro-negro passou a tentar esse tipo de jogada. Ela só funcionou no último lance, aos 48 do segundo tempo, quando Nunes aproveitou uma cobrança de escanteio e finalizou rasteiro, para explosão da Ilha do Retiro.
A tranquilidade parece estar chegando à Ilha. Time em paz com a torcida, que segue insatisfeita com a ausência de reforços, mas esperançosa com o avanço dentro de campo, onde os jogadores passaram a fazer o mais importante: vestir essa camisa, com um escudo tão pesado, e honrá-la.
Isso é um bom começo.
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